terça-feira, 14 de janeiro de 2014



h-3art:

[…] E lá estava ela, sentada e com uma mesa vazia em sua frente.Não havia absolutamente alguma companhia se quer, estava sozinha.E via as pessoas chegaram e saírem.Via crianças felizes e outras tristes, por estarem naquele lugar e não comendo um Mc Lanche Feliz.Ouvia conversas de todos os tipos: românticas, fofocas, discussões, amigáveis e as conselháveis.De fato havia duas que lhe chamavam à atenção: as românticas e as conselháveis.Cada vez que ouvia um eu te amo sorria, e dera a lembrar daquela época em que se titulava como feliz.Lembrava de quando iam passear ao som dos pássaros sobrevoando aquele lugar e as crianças correndo e pulando.Era o ambiente perfeito para os dois, pena que não foi por muito tempo.Lembrava de quando ele sorria ofegante para ela, quando os dois cruzavam os olhares e de quando ele dizia palavras confortantes, incluindo o eu te amo que fora citado inúmeras vezes naquele restaurante.E ela sorria, mas queria chorar com aquelas lembranças ruins que havia cativado dele.Fora ouvir os conselhos, havia muitos.Mas havia um, apenas um que havia lhe chamado à atenção.Era de um senhor, muito velhinho, já caquético como dizem por aí.Ele estava sentado ao lado de uma criança que aparentava ter lá pelos seus 11 anos de idade.E pensastes em conselhos infantis, mas não.Eram conselhos para à vida, o futuro, amor, eram coisas que crianças deveriam aprender aos seus 20 anos.Mas pregando a intuição do quanto mais cedo melhor, ele quis levar em conta.Me espelhei em cada conselho, prestava atenção em tudo que dizia.As vezes o som dos rádios impedia e em outras, nem se fora necessário pois bastava crianças falando em tom alto para tirar toda minha concentração.E depois continuava com seu discurso perfeito, era cada fábula que se misturava em palavras que viravam conselhos.E a criança parecia muito interessada, assim como eu.E depois de umas longas 4 horas naquele restaurante, pessoas já haviam ido por muito tempo, mas o velhinho continuava ali e parecia não está nem na metade dos conselhos.E passou horas, horas, horas até que não me dei conta e virei-me para a minha mesa e comecei a pensar em tudo que ouvi nas últimas 5 horas, exatamente.E sem perceber o velhinho se levantou da mesa e mais depressa à criança, que havia saído correndo.Me assustei, mas nessa parte alguém havia colocado à mão em meus ombros.Senti um gelo e logo em seguida uma voz, que dizia em simples palavras: não se deixe levar pelo hoje e muito menos pelo ontem, pense no amanhã.A vida é muito longa e cada dia é mais valioso do que ouro.Você ainda vai ser muito feliz.Não se esqueça de tudo que eu disse para aquela criança […].E depois disso bateu em minhas costas como se fosse um velho amigo e deu um sorriso confiante, abriu as portas e fosse embora.Não havia mais ninguém naquele restaurante, só eu e o café amargo que havia pedido desde quando cheguei naquele lugar, juntos com os meus pensamentos que começaram à tomar conta de mim a partir daquele momento.Peguei minhas coisas e sai correndo, sai correndo mais rápido do que qualquer um poderia imaginar.E sorria, a única coisa que queria era ser feliz.E foi isso o motivo do meu dia, era essa a minha missão.Fui em busca da minha felicidade.(h-♥)
[…] E lá estava ela, sentada e com uma mesa vazia em sua frente.Não havia absolutamente alguma companhia se quer, estava sozinha.E via as pessoas chegaram e saírem.Via crianças felizes e outras tristes, por estarem naquele lugar e não comendo um Mc Lanche Feliz.Ouvia conversas de todos os tipos: românticas, fofocas, discussões, amigáveis e as conselháveis.De fato havia duas que lhe chamavam à atenção: as românticas e as conselháveis.Cada vez que ouvia um eu te amo sorria, e dera a lembrar daquela época em que se titulava como feliz.Lembrava de quando iam passear ao som dos pássaros sobrevoando aquele lugar e as crianças correndo e pulando.Era o ambiente perfeito para os dois, pena que não foi por muito tempo.Lembrava de quando ele sorria ofegante para ela, quando os dois cruzavam os olhares e de quando ele dizia palavras confortantes, incluindo o eu te amo que fora citado inúmeras vezes naquele restaurante.E ela sorria, mas queria chorar com aquelas lembranças ruins que havia cativado dele.Fora ouvir os conselhos, havia muitos.Mas havia um, apenas um que havia lhe chamado à atenção.Era de um senhor, muito velhinho, já caquético como dizem por aí.Ele estava sentado ao lado de uma criança que aparentava ter lá pelos seus 11 anos de idade.E pensastes em conselhos infantis, mas não.Eram conselhos para à vida, o futuro, amor, eram coisas que crianças deveriam aprender aos seus 20 anos.Mas pregando a intuição do quanto mais cedo melhor, ele quis levar em conta.Me espelhei em cada conselho, prestava atenção em tudo que dizia.As vezes o som dos rádios impedia e em outras, nem se fora necessário pois bastava crianças falando em tom alto para tirar toda minha concentração.E depois continuava com seu discurso perfeito, era cada fábula que se misturava em palavras que viravam conselhos.E a criança parecia muito interessada, assim como eu.E depois de umas longas 4 horas naquele restaurante, pessoas já haviam ido por muito tempo, mas o velhinho continuava ali e parecia não está nem na metade dos conselhos.E passou horas, horas, horas até que não me dei conta e virei-me para a minha mesa e comecei a pensar em tudo que ouvi nas últimas 5 horas, exatamente.E sem perceber o velhinho se levantou da mesa e mais depressa à criança, que havia saído correndo.Me assustei, mas nessa parte alguém havia colocado à mão em meus ombros.Senti um gelo e logo em seguida uma voz, que dizia em simples palavras: não se deixe levar pelo hoje e muito menos pelo ontem, pense no amanhã.A vida é muito longa e cada dia é mais valioso do que ouro.Você ainda vai ser muito feliz.Não se esqueça de tudo que eu disse para aquela criança […].E depois disso bateu em minhas costas como se fosse um velho amigo e deu um sorriso confiante, abriu as portas e fosse embora.Não havia mais ninguém naquele restaurante, só eu e o café amargo que havia pedido desde quando cheguei naquele lugar, juntos com os meus pensamentos que começaram à tomar conta de mim a partir daquele momento.Peguei minhas coisas e sai correndo, sai correndo mais rápido do que qualquer um poderia imaginar.E sorria, a única coisa que queria era ser feliz.E foi isso o motivo do meu dia, era essa a minha missão.Fui em busca da minha felicidade.(h-♥)

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